segunda-feira, 12 de novembro de 2012

conteúdos novembro

Em virtude dos feriados estarem caindo nas sextas-feiras estamos um pouco atrasados com os conteúdos:Neste momento estamos trabalhando sobre:
Era Vargas
Projeto cultura afro-brasileira
Período da redemocratização do Brasil após a II Guerra Mundial
  • Governo Eurico Gaspar Dutra
  • JK
  • Getúlio Vargas
  • João Goulart
Ditadura Militar- 1964-1985

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

eleições nos EUA

Uma eleição disputadíssima, em que mais uma vez o estado de Ohio teve importância fundamental, o presidente americano Barack Obama foi reeleito para mais quatro anos à frente da Casa Branca ao derrotar o republicano Mitt Romney. Passava um pouco das 2h da madrugada quando as redes de televisão projetavam a vitória do democrata, superando os 270 votos necessários no Colégio Eleitoral.
Voto não é obrigatório
Um ponto-chave das eleições para presidente dos Estados Unidos é o fato de que o voto não é obrigatório. As taxas de comparecimento são baixas. "A taxa em 2008 foi a mais alta desde 1956, cerca de 64% dos habilitados a votar compareceram
Diferentemente do sistema brasileiro, quando o eleitor americano vota em um candidato ele escolhe, na verdade, um colégio eleitoral dentro de seu estado, composto por delegados, que só então elegerá o presidente. Em todo o país, o colégio eleitoral reúne 538 delegados, de 50 estados e do distrito de Columbia, onde fica a capital Washington.
O censo populacional define a quantos representantes cada estado tem direito – quanto maior a população, maior o número de delegados.

Estados menos populosos têm direito a, no mínimo, três delegados, o que ocorre atualmente em oito deles. As unidades com mais moradores possuem mais representantes. No caso da Califórnia, por exemplo, são 55 delegados. A Flórida tem 29, e o Texas, 38
Para vencer a disputa, o candidato à presidência precisa ter o voto de 270 delegados no país. O sistema tem origem na fundação dos Estados Unidos, quando ainda havia estados com escravos. "O colégio eleitoral leva em conta o fato de que os estados existiam antes do país. Em muitas maneiras, ele não é democrático, mas quando a Constituição foi escrita não havia comandantes eleitos por voto popular em nenhum lugar do mundo, não havia nenhum modelo de democracia", explica Sandy Maisel, titular da cadeira William R. Kenan Jr. do Departamento de Governo de Colby College
Flórida, Ohio, Pensilvânia e Colorado são alguns dos estados que recebem maior atenção dos candidatos à presidência dos Estados Unidos  Em uma eleição indireta, como a americana, a vitória dentro de cada um dos estados é que importa, e o desempenho nessas unidades da federação pode decidir quem será o futuro presidente.
cédula de votação


A polarização entre apenas dois partidos faz com que existam nos Estados Unidos regiões tradicionalmente democratas e outras republicanas, que não costumam gerar muita dor de cabeça aos candidatos. Nos chamados "swing states", no entanto, o resultado é imprevisível, e a vitória nessas regiões costuma decidir quem ficará na Casa Branca pelos próximos quatro anos.
Na maior parte dos estados, a votação ocorre no modelo chamado "the winner takes it all" (o vencedor leva tudo): o partido do candidato com mais votos populares no estado leva todos os representantes do colégio eleitoral destinados àquele estado para a votação direta. Assim, um candidato que receber 40% dos votos da população em um estado não terá nenhum peso na votação nacional se seu opositor conseguir mais de 50% dos votos. )
 Por que a eleição é sempre na terça-feira?
A terça-feira após a primeira segunda-feira de novembro é a data oficial das eleições americanas desde 1845. Em meados do século 19, os Estados Unidos eram uma nação agrária, e os fazendeiros precisavam de muito tempo para ir aos locais de votação.
Sábado era dia de trabalho, domingo era dia de descanso obrigatório, quarta-feira era dia de mercado. Com isso, a escolha para a votação foi a terça-feira


trechos  do discurso  de Barack Obama
"Hoje, mais de 200 anos depois que uma ex-colônia conseguiu o direito de determinar seu próprio destino, a tarefa de aperfeiçoar nossa união avança.
Avança por sua causa. Avança porque você reafirmou o espírito que triunfou sobre a guerra e
 a depressão, o espírito que ergueu este país das profundezas do desespero para a elevada esperança, a crença de que enquanto cada um de nós persegue nossos sonhos, somos uma família americana e caímos e levantamos juntos, como uma nação, como um povo.

O papel dos cidadãos na nossa democracia não termina com o voto. Na América, nunca pensamos em quais coisas podem ser feitas para nós, mas sim no que nós podemos fazer juntos, por meio de trabalho duro, mas necessário, de autogoverno. Esse é o princípio sobre o qual estamos construídos. Sempre acreditei que a esperança é aquela teimosia dentro de nós mesmos que insiste, apesar de tudo dizer o contrário, que algo melhor sempre nos aguarda enquanto tivermos a coragem para continuar buscando, trabalhando, lutando"





segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Confira íntegra do projeto de lei que institui cotas em universidades federais- Click em cima do link


http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/mundo/brasil/noticia/2012/08/28/confira-integra-do-projeto-de-lei-que-institui-cotas-em-universidades-federais-54229.php
A presidente Dilma Rousseff sancionou  a Lei das Cotas, que reserva 50% das vagas de universidades federais a alunos oriundos de escolas públicas. A distribuição das 120.000 vagas a serem ocupadas dessa forma deverá observar ainda a cor da pele dos candidatos – sempre haverá, portanto, vagas reservadas a negros, pardos e índios na proporção dessas populações em cada estado. Metade dessas cotas é voltada a estudantes de famílias de baixa renda. Aprovada no Senado no dia 7 de agosto, a lei foi sancionada sem alterações importantes. Dilma vetou apenas o 2º artigo, que determinava a seleção de alunos do sistema público por meio de um Coeficiente de Rendimento (CR), ou seja, a média de suas notas no ensino médio. Com o veto, passa a ser usado o desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As federais terão quatro anos para se adaptar às regras, sendo que, já em 2013, deverão reservar ao menos 25% das vagas.

cotas na UFSM


ENTRE AS POLÍTICAS OU AÇÕES AFIRMATIVAS DESTACA-SE A QUESTÃO DAS COTAS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS

MARLETE ANDRADE

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santa maria -, centro-RS, Brazil
Instituto de Educação Olavo Bilac Professora de História